sábado, 29 de agosto de 2009



Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima. Heb. 10:25.

Michael Faraday, grande cientista britânico que fez várias descobertas importantes no campo do magnetismo, era um cristão sincero que achava mais importante assistir aos cultos de sua igreja do que assistir a qualquer outra reunião. Em uma dessas "outras" reuniões, ele manteve o auditório boquiaberto com a demonstração das propriedades do ímã. Encerrou sua palestra com uma experiência tão inédita, fascinante e impressionante, que por algum tempo o salão reverberou com entusiásticos aplausos.

Quando as palmas diminuíram, o Príncipe de Gales se pôs em pé e propôs um brinde a Faraday, mas o grande homem não estava mais ali para recebê-lo. Finalmente, um dos assistentes de Faraday levantou-se e explicou que o físico havia saído para um culto de oração numa pequena igreja (uma congregação que não contava com mais de 20 membros), onde Faraday era ancião.

Que exemplo de assiduidade às reuniões de oração! Que testemunho em favor de Cristo!

Tem-se declarado que a saúde espiritual de uma igreja pode ser acuradamente avaliada com base na freqüência aos cultos de oração. Se isso é verdade, igrejas com pouca assistência estão às portas da morte espiritual, e outras que já desistiram completamente dessas reuniões podem ter morrido.

Que pode você fazer, que posso eu fazer para despertar os cristãos dessa letargia mortal? Que podemos nós fazer para consolidar "o resto que estava para morrer"? Apoc. 3:2.

Nosso verso para meditação sugere que o maior motivo para a fiel assistência aos cultos da igreja é o fato de que "o dia" da volta de Cristo "está agora mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a noite e vem chegando o dia". Rom. 13:11 e 12. Os sinais dos tempos nos confirmam isso!

Em vista da proximidade da volta de Cristo e da admoestação para que sejamos fiéis na freqüência à igreja, quão incoerente seria de nossa parte professar a crença no segundo advento enquanto nos descuidamos da assistência aos cultos!

Frequentar a Igreja

Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima. Heb. 10:25.

Michael Faraday, grande cientista britânico que fez várias descobertas importantes no campo do magnetismo, era um cristão sincero que achava mais importante assistir aos cultos de sua igreja do que assistir a qualquer outra reunião. Em uma dessas "outras" reuniões, ele manteve o auditório boquiaberto com a demonstração das propriedades do ímã. Encerrou sua palestra com uma experiência tão inédita, fascinante e impressionante, que por algum tempo o salão reverberou com entusiásticos aplausos.

Quando as palmas diminuíram, o Príncipe de Gales se pôs em pé e propôs um brinde a Faraday, mas o grande homem não estava mais ali para recebê-lo. Finalmente, um dos assistentes de Faraday levantou-se e explicou que o físico havia saído para um culto de oração numa pequena igreja (uma congregação que não contava com mais de 20 membros), onde Faraday era ancião.

Que exemplo de assiduidade às reuniões de oração! Que testemunho em favor de Cristo!

Tem-se declarado que a saúde espiritual de uma igreja pode ser acuradamente avaliada com base na freqüência aos cultos de oração. Se isso é verdade, igrejas com pouca assistência estão às portas da morte espiritual, e outras que já desistiram completamente dessas reuniões podem ter morrido.

Que pode você fazer, que posso eu fazer para despertar os cristãos dessa letargia mortal? Que podemos nós fazer para consolidar "o resto que estava para morrer"? Apoc. 3:2.

Nosso verso para meditação sugere que o maior motivo para a fiel assistência aos cultos da igreja é o fato de que "o dia" da volta de Cristo "está agora mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a noite e vem chegando o dia". Rom. 13:11 e 12. Os sinais dos tempos nos confirmam isso!

Em vista da proximidade da volta de Cristo e da admoestação para que sejamos fiéis na freqüência à igreja, quão incoerente seria de nossa parte professar a crença no segundo advento enquanto nos descuidamos da assistência aos cultos!

sábado, 1 de agosto de 2009

Lençol Sujo


Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!
Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido observou calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos, alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja ! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou !? Porque , não fui eu que a ensinei.
O marido calmamente respondeu:
- Não, é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é.
Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações.

Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.

Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos.

Lave sua vidraça.

Abra sua janela.

"Tire primeiro a trave do seu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão" (Mateus 7:5)